O Tribunal da EFTA interpretou a declaração comum de 1995 no sentido de que foi concedido à Noruega o direito de classificar substâncias como carcinogéneas, mas não de retomar as poliacrilamidas de forma diferente do sistema estabelecido na Directiva 67/548/CEE relativa a substâncias perigosas e na Directiva 88/379/CEE do Conselho, de 7 de Junho de 1988, relativa à aproximação das disposições legislativas, regulamentares e administrativas dos Estados-membros respeitantes à classificação, embalagem e rotulagem dos preparados perigosos(3).
Der EFTA-Gerichtshof legte den Wortlaut der Gemeinsamen Erklärung von 1995 dahingehend aus, dass Norwegen das Recht erhält, Stoffe als karzinogen einzustufen, Polyacrylamide aber nicht anders kennzeichnen darf, als in der Richtlinie 67/548/EWG über gefährliche Stoffe und der Richtlinie 88/379/EWG des Rates vom 7. Juni 1988 zur Angleichung der Rechts- und Verwaltungsvorschriften der Mitgliedstaaten für die Einstufung, Verpackung und Kennzeichnung gefährlicher Zubereitungen(3) festgelegt ist.EurLex-2 EurLex-2