Pedro II de Aragão oor Galisies

Pedro II de Aragão

Vertalings in die woordeboek Portugees - Galisies

Pedro II de Aragón

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Em fevereiro de 1204 aconteceu uma reunião em Béziers presidida pelo rei Pedro II de Aragão.
En febreiro de 1204 tivo lugar unha reunión en Béziers presidida polo rei Pedro II de Aragón.

A Coroa de Aragão, domínios do rei Pedro II de Aragão, à que rendiam vassalagem os condes de Tolosa.
A Coroa de Aragón, dominios do rei Pedro II de Aragón, á que rendían vasalaxe os condes de Tolosa.

Pedro II de Aragão cavalgou até a cidade solicitando condições de paz aceitáveis para o seu sobrinho Raimundo Rogério Trencavel.
Pedro II de Aragón cabalgou até a cidade solicitando condicións de paz aceptábeis para o seu sobriño Raimon Roger Trencavel.

Quando este teve notícias do perigo, reuniu as suas tropas e dirigiu-se para Muret, ao encontro de Pedro II de Aragão.
Cando este tivo novas do perigo, reuniu as súas tropas e dirixiuse cara Muret rapidamente, ao encontro de Pedro II de Aragón.

Chamado por Raimundo VI de Toulouse, Bernardo IV de Cominges e Raimundo Rogério de Foix, Pedro II de Aragão decidiu finalmente acudir na ajuda dos seus súbditos no verão de 1213.
Chamado por Ramón VI de Tolosa, Bernard IV de Comminges e Raimundo Roger de Foix, Pedro II de Aragón decide finalmente acudir en axuda dos seus súbditos no verán de 1213.

Face à evidência de que os cruzados estavam determinados a acabarem com o conde de Tolosa e a intervenção do Papa somente conseguiria adiar os acontecimentos, Pedro II de Aragão decidiu acolher os condes de Tolosa, Foix e Cominges, e o visconde de Béarn sob a sua proteção, e combater os cruzados.
Ante a evidencia de que os cruzados estaban determinados a acabar co conde de Tolosa e que a intervención do Papa só lograría atrasar os feitos, Pedro II de Aragón decidiu acoller aos condes de Tolosa, Foix e Cominges, e ao vizconde de Bearn baixo a súa protección, e combater aos cruzados.

Os cavaleiros foram divididos em três grupos: o primeiro de eles, dirigido por Raimundo Roger I de Foix, constava de cerca de 400 cavaleiros próprios e de 200 da Coroa de Aragão; o segundo grupo, formado por cerca de 700 cavaleiros da Coroa de Aragão, que estava no comando do próprio monarca, Pedro II, enquanto que o terceiro e último grupo, de ao redor de 900 homens, estava sob as ordens de Raimundo VI de Tolosa e Bernardo IV de Cominges.
Os cabaleiros estaban divididos en tres grupos: o primeiro deles estaba dirixido por Raimundo Roger I de Foix e constaba duns 400 cabaleiros propios e uns 200 da Coroa de Aragón; o segundo grupo, formado por uns 700 cabaleiros da Coroa de Aragón, estaba ao mando do propio monarca, Pedro II, entanto que o terceiro e último grupo, duns 900 homes, estaba ás ordes de Raimundo VI de Tolosa e Bernardo IV de Cominges.

Apesar de o filho de Raimundo VI, Raimundo VII, arrebatar ao pouco tempo o poder a Simão de Montfort, esta batalha marcou o prelúdio da dominação francesa sobre a Occitânia e o final da expansão da Casa de Barcelona e da Coroa de Aragão na região, pois Pedro II conseguira a vassalagem dos condados de Tolosa, Foix e Cominges, e segundo o autor Michel Roquebert, o final da possível formação de um poderoso reino aragonês-occitano que cambiasse o curso da história da Espanha.
A pesar de que o fillo de Raimundo VI, Raimundo VII, arrebatou ao pouco tempo o poder a Simón de Montfort, esta batalla marcou o preludio da dominación francesa sobre Occitania e a fin da expansión da Casa de Barcelona e da Coroa de Aragón na rexión, xa que Pedro II conseguira a vasalaxe dos condados de Tolosa, Foix e Cominges, e segundo o autor francés Michel Roquebert, o final da posible formación dun poderoso reino aragonés-occitano que tería mudado o curso da historia de España.

O desenvolvimento desta Guerra Santa ou cruzada é com frequência relatado pela historiografia em três fases diferenciadas: uma primeira etapa, a partir de 1209 e que se destacou por episódios de grande violência como o da matança de Béziers, enfrentou as forças reunidas por senhores vassalos dos Capetos provenientes nomeadamente de ilha de França e do Norte, comandadas por Simão de Monforte, com parte da nobreza tolosana encabeçada pelo conde Raimundo VI de Toulouse e a família Trencavel que, sendo aliados e vassalos do rei de Aragão Pedro II o Católico, invocaram à participação direta no conflito do monarca aragonês, que resultou derrotado e morto no curso da batalha de Muret em 1213.
O desenvolvemento desta Guerra Santa ou cruzada é con frecuencia relatado pola historiografía en tres fases diferenciadas: unha primeira etapa, a partir de 1209 e que destacou por episodios de gran violencia como o da matanza de Béziers, enfrontou ás forzas reunidas por señores vasalos dos Capetos provenientes principalmente de Illa de Francia e do Norte, comandadas por Simón de Montfort, con parte da nobreza tolosana encabezada polo conde Ramón VI de Tolosa e a familia Trencavel que, sendo aliados e vasalos do rei de Aragón Pedro II o Católico, invocaron á participación directa no conflito do monarca aragonés, que resultou derrotado e morto no curso da batalla de Muret en 1213.

O matrimónio do herdeiro da Coroa, Pedro, com Constança II da Sicília, que daria um impulso definitivo à expansão mediterrânica da Coroa de Aragão, uma vez que a reconquista em território peninsular tinha concluído.
O matrimonio do herdeiro da Coroa, Pedro, con Constanza II de Sicilia, que daría un impulso definitivo á expansión mediterránea da Coroa de Aragón, unha vez que a Reconquista en territorio peninsular houbo concluído.