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Com efeito, o estatuto de cidadão da União tende a ser o estatuto fundamental dos nacionais dos Estados‐Membros, que permite aos que, entre estes últimos, se encontrem na mesma situação obter, independentemente da sua nacionalidade e sem prejuízo das excepções expressamente previstas a este respeito, o mesmo tratamento jurídico (acórdãos de 20 de Setembro de 2001, Grzelczyk, C‐184/99, Colect., p. I‐6193, n.os 30 e 31; de 2 de Outubro de 2003, Garcia Avello, C‐148/02, Colect., p. I‐11613, n.os 22 e 23; e de 15 de Março de 2005, Bidar, C‐209/03, ainda não publicado na Colectânea, n. ° 31).
En effet, le statut de citoyen de l’Union a vocation à être le statut fondamental des ressortissants des États membres permettant à ceux parmi ces derniers qui se trouvent dans la même situation d’obtenir, indépendamment de leur nationalité et sans préjudice des exceptions expressément prévues à cet égard, le même traitement juridique (arrêts du 20 septembre 2001, Grzelczyk, C‐184/99, Rec. p. I‐6193, points 30 et 31; du 2 octobre 2003, Garcia Avello, C‐148/02, Rec. p. I‐11613, points 22 et 23, et du 15 mars 2005, Bidar, C‐209/03, non encore publié au Recueil, point 31).EurLex-2 EurLex-2
23 Além disso, é facto assente que a cidadania da União, prevista no artigo 17. ° CE, não tem por objectivo alargar o âmbito de aplicação material do Tratado a situações internas sem qualquer conexão com o direito comunitário (acórdãos de 5 de Junho de 1997, Uecker e Jacquet, C‐64/96 e C‐65/96, Colect., p. I‐3171, n.° 23, bem como de 2 de Outubro de 2003, Garcia Avello, C‐148/02, Colect., p. I‐11613, n. ° 26).
23 En outre, il est constant que la citoyenneté de l’Union, prévue à l’article 17 CE, n’a pas pour objectif d’étendre le champ d’application matériel du traité à des situations internes n’ayant aucun rattachement au droit communautaire (arrêts du 5 juin 1997, Uecker et Jacquet, C-64/96 et C‐65/96, Rec. p. I-3171, point 23, ainsi que du 2 octobre 2003, Garcia Avello, C‐148/02, Rec. p. I-11613, point 26).EurLex-2 EurLex-2
30 Um tal tratamento discriminatório só pode ser justificado, à luz do direito comunitário, se se basear em considerações objectivas independentes da nacionalidade das pessoas em causa e proporcionadas ao objectivo legitimamente prosseguido pelo direito nacional (v., designadamente, acórdãos de 11 de Julho de 2002, D’Hoop, C‐224/98, Colect., p. I‐6191, n. ° 36; Garcia Avello, já referido, n.° 31; e Bidar, já referido, n. ° 54).
30 Un tel traitement discriminatoire ne peut alors être justifié, au regard du droit communautaire, que s’il se fonde sur des considérations objectives indépendantes de la nationalité des personnes concernées et proportionnées à l’objectif légitimement poursuivi par le droit national (voir, notamment, arrêts du 11 juillet 2002, D’Hoop, C‐224/98, Rec. p. I‐6191, point 36; Garcia Avello, précité, point 31, et Bidar, précité, point 54).EurLex-2 EurLex-2
E, no Acórdão Garcia Avello, o Tribunal de Justiça declarou especificamente que existia uma conexão com o direito da União no que respeita a pessoas que fossem nacionais de um Estado‐Membro a residir legalmente no território de outro Estado‐Membro (68).
Et dans l’arrêt Garcia Avello, la Cour a expressément indiqué qu’un rattachement au droit de l’Union existe à l’égard de personnes qui sont des ressortissants d’un État membre séjournant légalement sur le territoire d’un autre État membre (68).EuroParl2021 EuroParl2021
Como o Tribunal de Justiça esclareceu no acórdão Garcia Avello, essa disposição não compreende uma obrigação, mas uma simples faculdade das partes contratantes ( 44 ).
Comme la Cour l’a déclaré dans l’affaire Garcia Avello ( 44 ), cette disposition ne comporte pas, pour les parties contractantes, une obligation, mais une simple faculté.EurLex-2 EurLex-2
Também no acórdão Garcia Avello, referido, o Tribunal de Justiça decidiu que duas crianças espanholas que residiam legalmente na Bélgica na qualidade de cidadãos da União, podiam invocar o mesmo princípio contra as normas belgas relativas ao apelido.
De même, dans l’arrêt Garcia Avello, précité, il a été jugé que des enfants espagnols résidant légalement en Belgique en qualité de citoyens de l’Union pouvaient se prévaloir du même principe à l’encontre des règles belges régissant le nom de famille.EurLex-2 EurLex-2
Esta realidade pode suscitar dúvidas quanto à identidade da pessoa, à autenticidade dos documentos apresentados ou à veracidade das informações que contêm (v., neste sentido, acórdão Garcia Avello, já referido, n. ° 36).
Cette réalité peut susciter des doutes quant à l’identité de la personne, l’authenticité des documents présentés ou la véracité des informations qu’ils contiennent (voir, en ce sens, arrêt Garcia Avello, précité, point 36).EurLex-2 EurLex-2
Nos n.os 5 a 22 das conclusões apresentadas no processo na origem do acórdão García Avello (3), o advogado‐geral F. G. Jacobs expôs uma resenha das normas que regulam a determinação dos apelidos nos Estados‐Membros, tal como se aplicavam à data dos factos (2003).
Aux points 5 à 22 de ses conclusions dans l’affaire Garcia Avello (3), l’avocat général Jacobs a donné un aperçu des règles qui régissent la détermination des noms de famille dans les États membres, telles qu’elles étaient à l’époque (2003).EurLex-2 EurLex-2
No que diz respeito ao primeiro argumento, é verdade que, nos processos García Avello e Grunkin e Paul, os menores estavam confrontados com a perspectiva de dever viver com nomes irrevogavelmente inscritos sob formas contraditórias nos registos civis de dois Estados‐Membros, com os quais tinham uma ligação estreita desde o nascimento.
En ce qui concerne le premier argument, il est vrai que, dans les affaires García Avello et Grunkin et Paul, les enfants étaient confrontés à la perspective de devoir traverser leur vie avec des noms irrévocablement inscrits sous des formes contradictoires dans les registres d’état civil de deux États membres, avec lesquels ils possédaient des liens étroits depuis leur naissance.EurLex-2 EurLex-2
76 Todavia, segundo a jurisprudência do Tribunal de Justiça, para constituir uma restrição às liberdades reconhecidas pelo artigo 21.o TFUE, a recusa de alteração do apelido comum dos recorrentes no processo principal nos termos da regulamentação nacional em causa deve ser susceptível de provocar «sérios inconvenientes» de ordem administrativa, profissional e privada aos interessados (v., neste sentido, acórdãos, já referidos, Garcia Avello, n.o 36; Grunkin e Paul, n.os 23 a 28, e Sayn‐Wittgenstein, n.os 67, 69 e 70).
76 Toutefois, selon la jurisprudence de la Cour, afin de constituer une restriction aux libertés reconnues par l’article 21 TFUE, le refus de modification du nom de famille commun aux requérants au principal en vertu de la réglementation nationale en cause doit être de nature à engendrer pour les intéressés de «sérieux inconvénients» d’ordre administratif, professionnel et privé (voir, en ce sens, arrêts précités Garcia Avello, point 36; Grunkin et Paul, points 23 à 28, ainsi que Sayn-Wittgenstein, points 67, 69 et 70).EurLex-2 EurLex-2
63 V., nomeadamente, neste sentido, Acórdãos de 2 de outubro de 2003, Garcia Avello (C‐148/02, EU:C:2003:539); de 19 de outubro de 2004, Zhu e Chen (C‐200/02, EU:C:2004:639); e de 2 de março de 2010, Rottmann (C‐135/08, EU:C:2010:104), em que o artigo 18. ° TFUE é desencadeado mesmo quando a pessoa que circulou é outro membro da família do cidadão, como um dos progenitores, quando o cidadão da União é uma criança.
63 Voir, par exemple, en ce sens, arrêts du 2 octobre 2003, Garcia Avello (C‐148/02, EU:C:2003:539) ; du 19 octobre 2004, Zhu et Chen (C‐200/02, EU:C:2004:639), et du 2 mars 2010, Rottmann (C‐135/08, EU:C:2010:104), où l’application de l’article 18 TFUE est déclenchée, même lorsque c’est un autre membre de la famille qui a circulé, tel que les parents lorsque les citoyens de l’Union sont des enfants.EuroParl2021 EuroParl2021
44 – Acórdãos Grzelczyk (referido na nota 11, n. ° 31), García Avello (referido na nota 7, n.os 22, 23, 27, 29 e 30), Bidar (referido na nota 11, n.os 31 a 33), Comissão/Áustria (referido na nota 11, n.° 45) e Schempp (referido na nota 7, n.os 15 e segs.).
44 – Arrêts précités, Grzelczyk, point 31; Garcia Avello, points 22, 23, 27, 29 et 30; Bidar, points 31 à 33; Commission/Autriche, point 45, et Schempp, point 15 et suivants.EurLex-2 EurLex-2
Nas suas conclusões apresentadas no processo na origem do acórdão Standesamt Stadt Niebüll (30), o advogado‐geral F. G. Jacobs tomou nota da posição assumida pelo Tribunal de Justiça no acórdão García Avello, no sentido de que havia uma conexão com o direito comunitário no que respeitava às crianças em questão, «[que] são nacionais de um Estado‐Membro a residir legalmente no território de outro Estado‐Membro» (31), e entendeu que o mesmo se aplicava ao caso de L. Matthias.
Dans ses conclusions dans l’affaire Standesamt Stadt Niebüll (30), l’avocat général Jacobs a relevé que la Cour avait conclu dans l’affaire Garcia Avello qu’il existait un lien avec le droit communautaire dans le cas des enfants concernés, «qui [étaient] des ressortissants d’un État membre séjournant légalement sur le territoire d’un autre État membre» (31), et il a estimé que cela valait aussi dans le cas de Leonhard Matthias.EurLex-2 EurLex-2
9 – V. acórdãos, já referidos, Tas‐Hagen e Tas (n.° 23) e Garcia Avello (n. ° 26).
9 – Voir arrêts précités, Tas‐Hagen et Tas (point 23), et Garcia Avello (point 26).EurLex-2 EurLex-2
126 Entre as situações que se inserem no domínio de aplicação do direito comunitário, figuram as relativas ao exercício das liberdades fundamentais garantidas pelo Tratado, nomeadamente as que se enquadram no exercício da liberdade de circular e de permanecer no território dos Estados‐Membros, como conferida pelo artigo 18. ° CE (v., designadamente, acórdãos, já referidos, Grzelczyk, n. ° 33; D’Hoop, n. ° 29; Garcia Avello, n.° 24; e Pusa, n. ° 17).
126 Parmi les situations relevant du domaine d’application du droit communautaire figurent celles relatives à l’exercice des libertés fondamentales garanties par le traité, notamment celles relevant de la liberté de circuler et de séjourner sur le territoire des États membres, telle que conférée par l’article 18 CE (voir, notamment, arrêts précités Grzelczyk, point 33; D’Hoop, point 29; Garcia Avello, point 24, et Pusa, point 17).EurLex-2 EurLex-2
53 Assim, nos processos que deram origem aos acórdãos Ruiz Zambrano e Garcia Avello, já referidos, a medida nacional em causa tinha por efeito privar cidadãos da União do gozo efectivo do essencial dos direitos conferidos por esse estatuto ou dificultar o exercício do seu direito de circular e de residir livremente no território dos Estados‐Membros.
53 Ainsi, dans les affaires ayant donné lieu aux arrêts Ruiz Zambrano et García Avello, précités, la mesure nationale en cause avait pour effet de priver des citoyens de l’Union de la jouissance effective de l’essentiel des droits conférés par ce statut ou d’entraver l’exercice de leur droit de circuler et de séjourner librement sur le territoire des États membres.EurLex-2 EurLex-2
° 21). Uma vez que têm nacionalidade belga, competindo ao Estado‐Membro em questão fixar as condições para a sua aquisição (v., neste sentido, designadamente, acórdão de 2 de Março de 2010, Rottmann, C‐135/08, ainda não publicado na Colectânea, n.° 39), é incontestável que o segundo e terceiro filhos do recorrente no processo principal beneficiam desse estatuto (v., neste sentido, acórdãos, já referidos, Garcia Avello, n.° 21, e Zhu e Chen, n. ° 20).
I‐11613, point 21). Étant de nationalité belge, dont les conditions d’acquisition relèvent de la compétence de l’État membre en question (voir en ce sens, notamment, arrêt du 2 mars 2010, Rottmann, C‐135/08, non encore publié au Recueil, point 39), les deuxième et troisième enfants du demandeur au principal bénéficient incontestablement de ce statut (voir, en ce sens, arrêts précités Garcia Avello, point 21, ainsi que Zhu et Chen, point 20).EurLex-2 EurLex-2
17 Ora, o Tribunal de Justiça já declarou que essa conexão com o direito comunitário existe no que respeita a menores nacionais de um Estado‐Membro que residem legalmente no território de outro Estado‐Membro (v. acórdão Garcia Avello, já referido, n. ° 27).
17 Or, la Cour a déjà constaté qu’un tel rattachement au droit communautaire existe à l’égard d’enfants qui sont ressortissants d’un État membre tout en séjournant légalement sur le territoire d’un autre État membre (voir arrêt Garcia Avello, précité, point 27).EurLex-2 EurLex-2
42 – Conferir com o enunciado nos acórdãos García Avello e Zhu e Chen, em ambos os quais o Tribunal de Justiça salientou os direitos das crianças.
42 – Voir affaires Garcia Avello et Zhu et Chen, dans lesquelles la Cour a souligné les droits des enfants.EurLex-2 EurLex-2
24 – V., por exemplo, os comentários ao acórdão García Avello de Mathias Audit, in Recueil Dalloz 2004, p. 1476, n.° 20, e de Thomas Ackermann, Common Market Law Review 2007, p. 141, em especial p. 153, bem como às conclusões apresentadas no processo na origem do acórdão Standesamt Stadt Niebüll, de Dieter Henrich, in Praxis des internationalen Privat‐ und Verfahrensrechts 2005, p.
24 – Voir, par exemple, les commentaires sur l’affaire Garcia Avello de Mathias Audit, au Recueil Dalloz 2004, p. 1476, point 20, et de Thomas Ackermann, dans la Common Market Law Review, 2007, p. 141, et notamment p. 153, et, sur les conclusions dans l’affaire Standesamt Stadt Niebüll, de Dieter Heinrich, dans Praxis des internationale Privat- und Verfahrensrechts, 2005, p.EurLex-2 EurLex-2
° CE)]. Com base no acórdão Garcia Avello, a resposta é certamente «sim» – mas dar esta resposta implica que o «direito de permanecer» é um direito autónomo, e não um direito ligado por algum cordão umbilical legal ao direito de circulação.
Si l’on se base sur l’arrêt Garcia Avello, la réponse est sûrement «oui» – mais, si l’on donne cette réponse, cela implique que le «droit de séjourner» est un droit autonome, et non un droit lié par quelque cordon ombilical juridique au droit de circuler.EurLex-2 EurLex-2
No processo Garcia Avello [29], o TJCE decidiu que os artigos 12.o e 17.o do Tratado CE se opõem a que a autoridade administrativa de um Estado-Membro recuse dar seguimento favorável a um pedido de alteração do apelido de filhos menores residentes nesse Estado-Membro e com dupla nacionalidade, desse mesmo Estado e de outro Estado-Membro, quando o referido pedido tiver por objectivo que as crianças possam usar o apelido de que seriam titulares ao abrigo do direito e da tradição do segundo Estado-Membro.
Dans l’affaire Garcia Avello [29], la Cour de justice a estimé que les articles 12 et 17 CE s'opposent à ce que l'autorité nationale refuse de donner une suite favorable à une demande de changement de nom pour des enfants mineurs citoyens de l’Union et disposant de la double nationalité, alors que cette demande a pour objet que ces enfants puissent porter le nom dont ils seraient titulaires en vertu du droit et de la tradition du second État membre dont ils ont la nationalité.EurLex-2 EurLex-2
75 Com efeito, tais inconvenientes podem provir da divergência de inscrição de um mesmo apelido aplicado a cada um dos cônjuges (v., neste sentido, acórdãos, já referidos, Garcia Avello, n.o 36, e Sayn‐Wittgenstein, n.os 55 e 66).
75 En effet, de tels inconvénients pourraient naître de la divergence de transcription du même nom de famille appliqué à deux personnes du même couple (voir, en ce sens, arrêts précités Garcia Avello, point 36, ainsi que Sayn-Wittgenstein, points 55 et 66).EurLex-2 EurLex-2
Poderia, contudo, aplicar‐se esta justificação a uma situação como a dos acórdãos García Avello ou Grunkin e Paul, ou seja, quando o apelido é legitimamente determinado em conformidade com a lei de outro Estado‐Membro com o qual o interessado tem uma ligação particularmente estreita, como a nacionalidade ou o nascimento e a residência?
Cette justification pourrait-elle, cependant, également jouer dans une situation telle que celle en cause dans les affaires García Avello ou Grunkin et Paul, en d’autres termes, lorsque le nom patronymique a été valablement déterminé en application de la loi d’un autre État membre avec lequel l’intéressé a un lien particulièrement étroit, par exemple de nationalité ou de naissance et de résidence?EurLex-2 EurLex-2
76 No caso em apreço, os filhos de A. Rendón Marín, que possuem a nacionalidade de um Estado‐Membro, a saber, respetivamente, as nacionalidades espanhola e polaca, beneficiam do estatuto de cidadão da União (v., neste sentido, acórdãos de 2 de outubro de 2003, Garcia Avello, C‐148/02, EU:C:2003:539, n.° 21, e de 19 de outubro de 2004, Zhu e Chen, C‐200/02, EU:C:2004:639, n. ° 21).
76 En l’occurrence, les enfants de M. Rendón Marín, possédant la nationalité d’un État membre, à savoir, respectivement, les nationalités espagnole et polonaise, bénéficient du statut de citoyen de l’Union (voir, en ce sens, arrêts du 2 octobre 2003, Garcia Avello, C‐148/02, EU:C:2003:539, point 21, ainsi que du 19 octobre 2004, Zhu et Chen, C‐200/02, EU:C:2004:639, point 25).EurLex-2 EurLex-2
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