2 Abs. 3 und 4 der Richtlinie 2003/96 dahin auszulegen sind, dass Kraftstoffadditive wie die im Ausgangsverfahren fraglichen, bei denen es sich um „Mineralöle“ im Sinne von Art. 2 Abs. 1 der Richtlinie 92/81 oder um „Energieerzeugnisse“ im Sinne von Art. 2 Abs. 1 der Richtlinie 2003/96 handelt, die aber nicht zur Verwendung als Kraftstoff bestimmt sind und auch nicht als solche zum Verkauf angeboten oder verwendet werden, unter die Besteuerungsregelung dieser Richtlinien fallen.
23 Com as quatro primeiras questões, que devem ser apreciadas em conjunto, o órgão jurisdicional de reenvio pergunta, no essencial, se os artigos 2.°, n.° 3, e 8.°, n.° 1, da Directiva 92/81, por um lado, e o artigo 2.°, n.os 3 e 4, da Directiva 2003/96, por outro, devem ser interpretados no sentido de que aditivos para carburante, como os que estão em causa no processo principal, que têm a qualidade de «óleos minerais», na acepção do artigo 2.°, n.° 1, da primeira destas duas directivas, ou de «produtos energéticos», na acepção do artigo 2.°, n.° 1, da segunda destas directivas, mas que não se destinam a ser utilizados, colocados à venda ou a serem consumidos como carburante, devem ser sujeitos ao regime fiscal previsto nas referidas directivas.EurLex-2 EurLex-2