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Lugano

O Lugano disse que me mataria se eu não o fizesse.
Lugano dijo que me mataría si no lo hacía.

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Diego Alfredo Lugano Moreno
Diego Alfredo Lugano

lago de lugano
lago de lugano

Villa Lugano
Villa Lugano

Lago de Lugano
Lago de Lugano

voorbeelde

a) Se as acções no Estado-Membro de origem tiverem sido intentadas após a entrada em vigor das Convenções de Bruxelas ou de Lugano, quer no Estado-Membro de origem, quer no Estado-Membro requerido;
a) cuando los procesos en el Estado miembro de origen se hayan incoado posteriormente a la entrada en vigor del Convenio de Bruselas o del Convenio de Lugano tanto en el Estado miembro de origen como en el Estado miembro requerido;

88 — Por exemplo, no parecer 1/03, já referido na nota de pé de página 38, supra, n.° 137, o Tribunal de Justiça analisou a competência exclusiva da Comunidade para celebrar a nova Convenção de Lugano com base num texto que resultou das revisões efetuadas à Convenção de Lugano e à Convenção de Bruxelas, bem como nas diretrizes de negociação.
88 — Por ejemplo, en el Dictamen 1/03, citado en la nota 38 supra, apartado 137, el Tribunal de Justicia examinó la competencia exclusiva de la Comunidad para celebrar un nuevo Convenio de Lugano tomando como base un texto resultante de las revisiones del Convenio de Lugano y del Convenio de Bruselas, así como las directrices de negociación.

4) Caso a ação referida na primeira questão não seja abrangida pelo artigo 3.°, n.° 1, do [Regulamento n.° 1346/2000] e/ou a competência do órgão jurisdicional a ela relativa não se estenda a um gerente com residência num Estado parte [na] Convenção de Lugano II: [t]rata‐se de um processo de falência na aceção do artigo 1.°, n.° 2, alínea b), da Convenção de Lugano II?
4) En caso de que la acción mencionada en la primera cuestión no esté incluida en el ámbito de aplicación del artículo 3, apartado 1, del Reglamento no 1346/2000 o de que la competencia del órgano jurisdiccional en relación con la misma no se extienda a un administrador con domicilio en un Estado parte del Convenio de Lugano II: ¿se trata de un asunto concursal en el sentido del artículo 1, apartado 2, letra b), del Convenio de Lugano II?

Sem prejuízo do disposto no n.o 3 do artigo 3.o do protocolo n.o 2, a presente convenção substitui a Convenção relativa à competência judiciária e à execução de decisões em matéria civil e comercial, celebrada em Lugano em 16 de Setembro de 1988, a partir da data da sua entrada em vigor nos termos dos n.os 4 e 5.
Sin perjuicio de lo dispuesto en el artículo 3, apartado 3, del Protocolo no 2, el presente Convenio sustituirá al Convenio relativo a la competencia judicial y a la ejecución de resoluciones judiciales en materia civil y mercantil, celebrado en Lugano el 16 de septiembre de 1988, a partir de la fecha de su entrada en vigor con arreglo a los apartados 4 y 5.

Imagino que estivesse pensando em Steubel na prisão de Lugano.
Supongo que debía de estar pensando en Herr Steubel encerrado en la cárcel de Lugano.

CONSIDERANDO a ligação substancial entre a presente convenção, a Convenção de Lugano de 1988 e os instrumentos referidos no n.o 1 do artigo 64.o da presente convenção,
CONSIDERANDO la estrecha vinculación que existe entre el presente Convenio, el Convenio de Lugano de 1988 y los instrumentos a que se refiere el artículo 64, apartado 1, del presente Convenio;

(5) No seu Parecer 1/03, de 7 de Fevereiro de 2006, relativo à conclusão da nova Convenção de Lugano, o TJE confirmou que a Comunidade adquiriu competência externa exclusiva para negociar e concluir acordos internacionais com os países terceiros sobre algumas matérias importantes referidas no Título IV do Tratado CE.
(5) El Tribunal de Justicia de las Comunidades Europeas confirmó en su Dictamen 1/03, de 7 de febrero de 2006, relativo a la celebración del nuevo Convenio de Lugano, que la Comunidad ha adquirido competencia externa exclusiva para negociar y celebrar acuerdos internacionales con terceros países sobre una serie de asuntos importantes a los que hace referencia el título IV del Tratado CE.

°‐B da Convenção de Lugano de 1988.
En este sentido, debería aplicarse el sistema ya previsto en el artículo 54 ter(sic) del Convenio de Lugano de 1988.

O artigo 68.o reproduz substancialmente, com algumas alterações de redacção, a disposição correspondente da Convenção de 1988 (artigo 59.o). Reconhece que continuam a aplicar-se os acordos por meio dos quais os Estados vinculados pela Convenção de Lugano se comprometeram a não reconhecer decisões proferidas noutros Estados vinculados pela mesma contra demandados que tenham o seu domicílio ou residência habitual num Estado terceiro quando, nos casos previstos no artigo 4.o, a decisão só possa fundamentar-se numa competência referida no artigo 3.o, n.o 2.
El artículo 68 reproduce en gran medida, con algunos cambios de redacción, la correspondiente disposición del Convenio de 1988 (artículo 59): reconoce la aplicabilidad de los acuerdos por los que los Estados vinculados por el Convenio de Lugano se comprometieron a no reconocer las resoluciones dictadas en otros Estados vinculados por el Convenio contra demandados domiciliados o con residencia habitual en un tercer Estado cuando, en los casos recogidos en el artículo 4, la resolución sólo pudiera fundarse en las normas de competencia especificadas por el artículo 3, apartado 2.

As partes fundamentaram o seu argumento no facto de o Avro ter um desempenho excepcional em pistas muito curtas, o que significa que é particularmente útil em aeroportos a grande altitude ou com perfis de gradiente muito elevado na aproximação ou na subida, ou com ambas essas características (por exemplo, o London City Airport, o aeroporto de Lugano e o aeroporto Stockholm Bromma).
Las partes basaron su argumentación en el hecho de que el Avro puede efectuar despegues y aterrizajes muy cortos, por lo que resulta idóneo para aeropuertos situados a una gran altitud o con un escaso margen para ese tipo de operaciones, o para aeropuertos que reúnan ambas características (como London City Airport, Lugano y Stockholm Bromma).

3 O artigo 5.° da Convenção de Lugano II dispõe:
3 El artículo 5 del Convenio de Lugano II dispone lo siguiente:

g) Águas italianas do lago de Lugano;
g) las aguas italianas del Lago de Lugano;

Na sua sessão de 14 e 15 de Outubro de 2002, o Conselho adoptou directrizes de negociação que autorizaram a Comissão a iniciar as negociações sobre uma nova Convenção de Lugano.
En su sesión de los días 14 y 15 de octubre de 2002, el Consejo adoptó las directrices de negociación que autorizan a la Comisión a entablar negociaciones sobre un nuevo Convenio de Lugano.

O Lugano disse que me mataria se eu não o fizesse.
Lugano dijo que me mataría si no lo hacía.

Bullock), sendo a outra parte no processo perante a Câmara de Recurso do IHMI, interveniente perante o Tribunal, Antonio Fusco International SA Lussemburgo, succursale di Lugano, com sede em Lugano (Suíça), representada por M.
Bullock), en el que la otra parte en el procedimiento ante la Sala de Recurso de la OAMI, interviniente ante el Tribunal de Primera Instancia, es Antonio Fusco International SA Lussemburgo, succursale di Lugano, con domicilio social en Lugano (Suiza), representada por los Sres. M.

12 Se o Tribunal de Justiça chegar à conclusão de que o artigo 3.°, n.° 1, do Regulamento n.° 1346/2000 não é aplicável numa situação como a que está em causa no processo principal, o órgão jurisdicional de reenvio coloca a questão de saber se o litígio no processo principal é abrangido pelo âmbito de aplicação material do artigo 1.°, n.° 2, alínea b), da Convenção de Lugano II.
12 En el supuesto de que el Tribunal de Justicia llegue a la conclusión de que el artículo 3, apartado 1, del Reglamento no 1346/2000 no es aplicable en un caso como el del litigio principal, el órgano jurisdiccional remitente se plantea la cuestión de si el litigio principal entra dentro del ámbito de aplicación material del artículo 1, apartado 2, letra b), del Convenio de Lugano II.

Em conclusão, ao aderirem ao Protocolo de 1997, os Estados-Membros devem garantir a aplicação das normas da UE relativas ao reconhecimento e à execução das decisões proferidas por um tribunal de outro Estado-Membro (incluindo a Dinamarca) ou de um Estado terceiro vinculado pela Convenção de Lugano.
En conclusión, al adherirse al Protocolo de 1997, los Estados miembros deberán velar por la aplicación de las normas pertinentes de la UE sobre el reconocimiento y la ejecución de las resoluciones judiciales dictadas por el tribunal de otro Estado miembro (incluida Dinamarca) o por un tercer Estado vinculado por el Convenio de Lugano.

19 Segundo a Pillar Securitisation, para saber se um contrato de crédito é um contrato celebrado por um consumidor, na aceção do artigo 15.° da Convenção de Lugano II, há que verificar se o mesmo constitui um «contrato de crédito ao consumo», na aceção da Diretiva 2008/48.
19 A juicio de Pillar Securitisation, para determinar si un contrato de crédito es un contrato celebrado por un consumidor, en el sentido del artículo 15 del Convenio de Lugano II, procede verificar si constituye un «contrato de crédito al consumo», en el sentido de la Directiva 2008/48.

Sem prejuízo do disposto no n.° 3 do artigo 3.° do Protocolo n.° 2, a presente Convenção substitui a Convenção relativa à competência judiciária e à execução de decisões em matéria civil e comercial, celebrada em Lugano em 16 de Setembro de 1988, a partir da data da sua entrada em vigor nos termos dos n.°s 4 e 5.
Sin perjuicio de lo dispuesto en el artículo 3, apartado 3, del Protocolo 2, el presente Convenio sustituirá al Convenio relativo a la competencia judicial y a la ejecución de resoluciones judiciales en materia civil y mercantil, celebrado en Lugano el 16 de septiembre de 1988, a partir de la fecha de su entrada en vigor con arreglo a los apartados 4 y 5.

Com efeito, embora resulte da jurisprudência do Tribunal de Justiça que um acordo internacional que abranja um domínio que tenha sido objeto de uma harmonização completa é suscetível de afetar regras comuns ou de alterar o alcance das mesmas [v., neste sentido, parecer 1/94 (Acordos anexos ao Acordo OMC), de 15 de novembro de 1994, EU:C:1994:384, n.o 96, e acórdão de 5 de novembro de 2002, Comissão/Dinamarca, C‐467/98, EU:C:2002:625, n.o 84], não deixa de ser verdade que se trata apenas de uma das situações em que a condição que figura na parte final do artigo 3.o, n.o 2, TFUE está satisfeita [v., neste sentido, parecer 1/03 (Nova Convenção de Lugano), de 7 de fevereiro de 2006, EU:C:2006:81, n.o 121].
En efecto, aunque de la jurisprudencia del Tribunal de Justicia resulte que un acuerdo internacional comprendido en un ámbito que ha sido objeto de una armonización completa puede afectar las normas comunes o alterar el alcance de éstas [véanse, en este sentido, el dictamen 1/94 (Acuerdos anexos al Acuerdo sobre la OMC), de 15 de noviembre de 1994, EU:C:1994:384, apartado 96, y sentencia de 5 de noviembre de 2002, Comisión/Dinamarca, C‐467/98, EU:C:2002:625, apartado 84], no es menos cierto que sólo se trata de una de las situaciones en las que se cumple el requisito que figura en la última parte del artículo 3 TFUE, apartado 2 [véase, en este sentido, el dictamen 1/03 (nuevo Convenio de Lugano), de 7 de febrero de 2006, EU:C:2006:81, apartado 121].

— O senhor acha que foi Morales quem foi arrebentar Gómez em Villa Lugano?
- ¿Usted cree que fue Morales el que fue a reventarlo a Gómez a Villa Lugano?

A pedido da Itália, o município italiano de Campione d’Italia e as águas italianas do lago de Lugano devem ser incluídos no território aduaneiro da UE e no território da União a que se aplica a Diretiva 2008/118/CE relativa ao regime geral dos impostos especiais de consumo 1 (a seguir «diretiva relativa aos impostos especiais de consumo»).
A petición de Italia, el municipio italiano de Campione d’Italia y las aguas italianas del Lago de Lugano deben incluirse en el territorio aduanero de la Unión Europea y en el territorio de la Unión al que se aplica la Directiva 2008/118/CE relativa al régimen general de los impuestos especiales 1 (en lo sucesivo, «Directiva sobre impuestos especiales»).

Por conseguinte, não é necessário analisar se uma Schlichtungsbehörde, como prevista no Código do Processo Civil suíço em termos abstratos, pode ser considerada um tribunal na aceção dos artigos 27.° e 30.° da Convenção de Lugano II.
En consecuencia, no es necesario examinar en términos abstractos si el Schlichtungsbehörde, según está configurado en virtud del Derecho procesal civil suizo, puede considerarse un tribunal en el sentido de los artículos 27 y 30 del Convenio de Lugano II.

· Examinar a aplicação e a evolução da Convenção de Lugano e a prática corrente relativa à aplicação dessa convenção para executar as sentenças em matéria de bens móveis (ou objectos culturais).
· evaluó la aplicación y el desarrollo del Convenio de Lugano y las prácticas actuales relativas al recurso a dicho Convenio para reforzar los fallos judiciales sobre bienes muebles (u objetos culturales),

12 A disposição pertinente da Convenção de Lugano, que é também o artigo 5._, ponto 1, dispõe o seguinte:
12 La disposición que interesa del Convenio de Lugano, que es también el número 1 del artículo 5, dice lo siguiente: