homonimia oor Portugees

homonimia

Vertalings in die woordeboek Spaans - Portugees

homonímia

naamwoord

cualidad de dos palabras, de distinto origen y significado por evolución histórica, que tienen la misma pronunciación o la misma escritura

relação entre palavras com formas idênticas mas significados diferentes

Asimismo, en la clasificación se indicarán claramente los casos de homonimia con respecto a las variedades.
A classificação deve igualmente elucidar os casos de homonímia na denominação de castas.

homónimo

naamwoord manlike

voorbeelde

Esa información debería ser suficiente para evitar confusiones en caso de homonimia.
Essas informações deverão ser suficientes para evitar confusões em caso de homonímia.

Esta anónima homonimia es la idea.
Esta anônima homonÍmia é a ideia.

105 En efecto, de la respuesta dada a la sexta cuestión y, en particular, del apartado 102 del presente auto se deduce que tal supuesto no se materializa en cualquier caso en los litigios principales, que se refieren a una normativa, establecida por el Acuerdo CE-Hungría en materia de vinos y recogida en el Reglamento no 753/2002, cuya finalidad es regular una situación de homonimia entre una indicación geográfica húngara y una denominación italiana que incluye el nombre de una variedad de vid utilizado para la designación y la presentación de determinados vinos comunitarios.
105 Decorre, com efeito, da resposta dada à sexta questão e, em particular, do n.° 102 do presente despacho que tal hipótese de modo nenhum se verificou nos processos principais que têm por objecto um dispositivo, aplicado pelo acordo CE‐Hungria sobre os vinhos e retomado pelo Regulamento n.° 753/2002, que visa regular uma situação de homonímia entre uma indicação geográfica húngara e uma denominação italiana que retoma o nome de uma casta utilizada para a designação e a apresentação de certos vinhos comunitários.

Adición de precisiones para decidir sobre el registro de nombres que se escriban o pronuncien de la misma forma, es decir, en caso de que aparezcan homonimias.
Em caso de homonímias, serão aditadas precisões, para decidir sobre o registo de nomes que se escrevam ou pronunciem da mesma forma.

103 Mediante su sexta cuestión, que procede examinar antes que la quinta, el órgano jurisdiccional remitente pregunta, en esencia, si los artículos 22 a 24 del Acuerdo ADPIC deben interpretarse en el sentido de que, en caso de denominaciones geográficas homónimas o de homonimia entre una indicación geográfica y una denominación que toma el nombre de una variedad de vid, cada una de las denominaciones podrá seguir siendo utilizada en el futuro siempre que haya sido utilizada anteriormente por los productores respectivos de buena fe o durante al menos diez años antes del 15 de abril de 1994 y que indique claramente el país, región o zona de origen del vino protegido, de modo que no se induzca a error a los consumidores.
103 Com a sua sexta questão, que deve ser examinada antes da quinta, o órgão jurisdicional de reenvio pergunta essencialmente se os artigos 22.° a 24.° do acordo ADPIC devem ser interpretados no sentido de que, num caso de homonímia entre denominações geográficas ou entre uma indicação geográfica e uma denominação que retoma o nome de uma casta, cada uma das denominações pode continuar a ser utilizada futuramente desde que tenha sido utilizada no passado pelos produtores respectivos, de boa fé ou durante, pelo menos, dez anos antes de 15 de Abril de 1994, e que indique claramente o país, a região ou a zona de origem do vinho protegido, de forma a não induzir o consumidor em erro.

136 Es preciso hacer constar, por otra parte, que aunque los demandantes alegaron, inicialmente, que nunca se les había impedido comercializar en la Comunidad su vino bajo la denominación «champagne» en virtud del Derecho comunitario aplicable, posteriormente no han rebatido el hecho de que la excepción de homonimia prevista en el Reglamento no 2392/89 requería la adopción de una decisión de excepción y no han alegado que se hubiera adoptado alguna decisión a este respecto y ni siquiera que se hubiera presentado una solicitud de excepción relativa a los vinos producidos en el territorio del municipio de Champagne, en el cantón de Vaud.
136 Importa reconhecer, além disso, que, embora os recorrentes tenham, num primeiro momento, afirmado que nunca tinham sido impedidos, ao abrigo do direito comunitário aplicável, de comercializar o seu vinho na Comunidade sob a denominação «Champagne», não contestaram, posteriormente, o facto de a excepção de homonímia prevista no Regulamento n.° 2392/89 exigir a adopção de uma decisão derrogatória, nem afirmaram que, a esse respeito, tinha sido tomada uma qualquer decisão, nem mesmo que havia sido apresentado um pedido de derrogação relativamente aos vinhos produzidos no território da autarquia de Champagne do cantão de Vaud.

En caso de respuesta afirmativa a la cuestión anterior, ¿el artículo 34, apartado 2, párrafo segundo, del Tratado CE, que prohíbe las discriminaciones entre productores y consumidores de productos agrícolas en la Comunidad Europea, impide a la Comisión aplicar, en su Reglamento no 753/2002, el criterio de la homonimia del modo resultante del anexo I de dicho Reglamento, es decir, en el sentido de reconocer la legalidad de la utilización de numerosos nombres de variedades de vid que contienen denominaciones parcial y totalmente homónimas a otras indicaciones geográficas, excluyendo la legalidad del uso para un solo nombre de variedad de vid («Tocai friulano»), utilizado legítimamente durante siglos en el mercado europeo?
Em caso de resposta afirmativa à questão anterior, o artigo 34.o, n.o 2, segundo parágrafo, do Tratado CE, que proíbe qualquer discriminação entre produtores e consumidores de produtos agrícolas no interior da Comunidade Europeia, proíbe que a Comissão aplique, num seu regulamento (753/2002) o critério da homonímia tal como resulta do anexo I desse regulamento, no sentido de reconhecer a legalidade da utilização de numerosos nomes de castas de videira que contêm denominações parcial e totalmente homónimas de outras indicações geográficas, excluindo a legalidade de utilização de um só nome de casta de videira («Tocai friulano») legalmente usada desde há séculos no mercado europeu?

55 Ahora bien, si bien es cierto que, tal como se ha expuesto anteriormente, la cláusula champagne no constituye el fundamento jurídico de esta prohibición, no es menos cierto que el Acuerdo, en virtud del artículo 5, apartados 1 a 6, de su anexo 7 y del apéndice 2 de dicho Anexo, obliga efectivamente a la Confederación Suiza a garantizar la protección exclusiva de la denominación comunitaria «champagne», excluyendo toda posibilidad de que los vinos originarios del municipio suizo de Champagne se acojan a la excepción de homonimia.
55 Ora, embora seja verdade que, como foi exposto anteriormente, a cláusula champagne não constitui o fundamento jurídico dessa proibição, não é menos certo que o acordo, por força do artigo 5.°, n.os 1 a 6, do seu anexo 7 e do apêndice 2 desse mesmo anexo, impõe efectivamente à Confederação Suíça que garanta a protecção exclusiva da denominação comunitária «Champagne» e exclui qualquer possibilidade de excepção de homonímia a favor dos vinhos originários da autarquia de Champagne do cantão de Vaud.

En efecto, dado que tal denominación constituye un derecho específico de los demandantes, a efectos de aplicar la excepción de homonimia prevista por el Reglamento no 2392/89 y por el Reglamento no 753/2002 resulta indiferente saber si, en virtud del Derecho suizo, ésta tiene un rango superior, inferior o igual a la denominación francesa «champagne».
Com efeito, uma vez que a referida denominação corresponde a um direito específico dos recorrentes, é indiferente, para efeitos da aplicação da excepção de homonímia prevista no Regulamento n.° 2392/1989 e no Regulamento n.° 753/2002, saber se, por força do direito suíço, equivale a uma categoria superior, inferior ou igual à denominação francesa «Champagne».

El artículo 19, apartado 2, del Reglamento 753/2002 de la Comisión, que establece la legalidad de utilizar denominaciones de las variedades de vid enumeradas en el anexo I de dicho Reglamento (en su versión modificada por el Reglamento no 1429/2004), ¿debe interpretarse de modo que se considere posible y legalmente admitida la existencia de supuestos de homonimia entre denominaciones de variedades de vid e indicaciones geográficas relativas a vinos producidos en la Comunidad Europea?
O artigo 19.o do Regulamento n.o 753/2002 da Comissão, que confirma a legalidade da utilização das denominações das castas de videira enunciadas no anexo I do mesmo regulamento (alterado pelo Regulamento n.o 1429/2004) deve ser interpretado de modo a considerar possível e legalmente admitida a existência de casos de homonímia entre nomes de castas de videira e indicações geográficas referidas aos vinhos produzidos na Comunidade Europeia?

En caso de registro de esas IG, las Partes acuerdan que se apliquen las disposiciones en materia de homonimia previstas en el artículo 3, apartado 3, del Reglamento (CE) no 510/2006 y en el artículo 4 bis de la Orden sobre las DOP e IGP (RS 910.12).
Em caso de registo das referidas IG, as Partes acordam que serão aplicáveis as disposições em matéria de homonímia previstas no artigo 3.o, n.o 3, do Regulamento (CE) n.o 510/2006 e no artigo 4.o-A da «ordonnance» relativa às DOP e às IGP (RS 910.12).

Y no podía creer en una homonimia.
Daí então eu já não podia acreditar numa homonímia.

Ahora bien, a su juicio, la homonimia debe ser total para que se aplique el motivo de denegación absoluto previsto por el artículo 7, apartado 1, letra j), del Reglamento no 40/94.
Ora, segundo ela, a homonímia deve ser perfeita para que o motivo absoluto de recusa previsto pelo artigo 7.°, n.° 1, alínea j), do Regulamento n.° 40/94 se aplique.

Asimismo, en la clasificación se indicarán claramente los casos de homonimia con respecto a las variedades
A classificação deve igualmente elucidar os casos de homonímia na denominação de castas

4. En caso de homonimia entre términos tradicionales citados en el apéndice 4, se concederá la protección a cada una de ellos, siempre y cuando se utilicen de buena fe y que, en las condiciones prácticas de utilización fijadas por las Partes contratantes en el marco del Comité, se garantice un trato equitativo a los productores de que se trate y no se induzca a error a los consumidores.
4. Em caso de homonímia entre menções tradicionais enunciadas no apêndice 4, é concedida proteção a todas, desde que a utilização seja feita de boa fé e que, nas condições práticas de utilização estabelecidas pelas Partes Contratantes no âmbito do Comité, seja garantido o tratamento equitativo dos produtores em causa e os consumidores não sejam induzidos em erro.

El artículo #, apartado #, del Reglamento #/# de la Comisión, que establece la legalidad de utilizar denominaciones de las variedades de vid enumeradas en el anexo I de dicho Reglamento (en su versión modificada por el Reglamento no #/#), ¿debe interpretarse de modo que se considere posible y legalmente admitida la existencia de supuestos de homonimia entre denominaciones de variedades de vid e indicaciones geográficas relativas a vinos producidos en la Comunidad Europea?
O artigo #.o do Regulamento n.o #/# da Comissão, que confirma a legalidade da utilização das denominações das castas de videira enunciadas no anexo I do mesmo regulamento (alterado pelo Regulamento n.o #/#) deve ser interpretado de modo a considerar possível e legalmente admitida a existência de casos de homonímia entre nomes de castas de videira e indicações geográficas referidas aos vinhos produzidos na Comunidade Europeia?

Por otra parte, el anexo VI de este Reglamento, que debe recoger las indicaciones geográficas homónimas de terceros países y sus condiciones prácticas de utilización, está en blanco, ya que no se ha presentado hasta este momento ninguna solicitud de reconocimiento de homonimia.
Além disso, o Anexo VI do referido regulamento, que menciona as indicações e condições práticas (da utilização) das indicações geográficas homónimas dos países terceiros está em branco, não tendo sido apresentado qualquer pedido de homonímia até agora.

114 Así pues, como la Confederación Suiza no ha querido proteger la indicación geográfica «champagne» en el cantón de Vaud en el marco del Acuerdo, no procede aplicar la excepción de homonimia prevista en el Reglamento no 753/2002.
114 Assim, uma vez que a Confederação Suíça não pretendeu proteger a indicação geográfica «Champagne» do cantão de Vaud no quadro do acordo, a excepção de homonímia prevista pelo Regulamento n.° 753/2002 não se aplica.

164 A este respecto, procede destacar que, aun suponiendo que el Tratado franco‐suizo debiera interpretarse en el sentido propuesto por los demandantes, el argumento de éstos únicamente podría justificar la admisibilidad del recurso a condición de que las disposiciones de este Tratado relativas a la excepción de homonimia de las indicaciones geográficas resultaran aplicables a pesar de la adopción del Reglamento no 2392/89 y, posteriormente, del Reglamento no 753/2002.
164 A este propósito, deve salientar‐se que, mesmo admitindo que o Tratado franco‐suíço deva ser interpretado no sentido que lhe atribuem os recorrentes, o argumento destes só é susceptível de justificar a admissibilidade do recurso se, mau grado a adopção do Regulamento n.° 2392/89 e, mais tarde, do Regulamento n.° 753/2002, as disposições desse tratado relativas à excepção de homonímia de indicações geográficas forem aplicáveis.

Asimismo, en la clasificación se indicarán claramente los casos de homonimia con respecto a las variedades.
A classificação deve igualmente elucidar os casos de homonímia na denominação de castas.

4. En caso de homonimia entre denominaciones de origen o indicaciones geográficas enumeradas en el apéndice 4, se concederá protección a cada una de ellas, siempre que se utilicen de buena fe y que, en las condiciones prácticas de utilización fijadas por las Partes contratantes en el marco del Comité, se garantice un trato equitativo a los productores de que se trate y no se induzca a error a los consumidores.
4. Em caso de homonímia entre denominações de origem ou indicações geográficas enunciadas no apêndice 4, é concedida proteção a todas, desde que a utilização seja feita de boa fé e que, nas condições práticas de utilização estabelecidas pelas Partes Contratantes no âmbito do Comité, seja garantido o tratamento equitativo dos produtores em causa e os consumidores não sejam induzidos em erro.

En realidad se trata de buscar el sonido parecido entre objetos, o de encontrar una homonimia para los números.
Ela se baseia em objetos de som similar, ou em homônimos dos números.

5) En caso de respuesta afirmativa a la cuestión anterior, ¿el artículo 34 CE, apartado 2, párrafo segundo, que prohíbe las discriminaciones entre productores o consumidores de productos agrícolas en la Comunidad [...], impide a la Comisión aplicar, en su Reglamento no 753/2002, el criterio de la homonimia según resulta del anexo [II] de dicho Reglamento, es decir, en el sentido de reconocer la licitud de la utilización de numerosos nombres de variedades de vid que contienen denominaciones parcial o totalmente homónimas con otras tantas indicaciones geográficas, excluyendo la licitud de tal uso respecto a un único nombre de variedad de vid, a saber, “Tocai friulano”, que se ha utilizado legítimamente durante siglos en el mercado europeo?
5) Em caso de resposta afirmativa à questão anterior, o artigo 34.°, n.° 2, segundo parágrafo, CE, que proíbe qualquer discriminação entre produtores e consumidores de produtos agrícolas no interior da Comunidade [...], proíbe que a Comissão aplique, num seu regulamento [n.° 753/2002] o critério da homonímia tal como resulta do Anexo [II] desse regulamento, no sentido de reconhecer a legalidade da utilização de numerosos nomes de castas de videira que contêm denominações parcial e totalmente homónimas de outras indicações geográficas, excluindo a legalidade de utilização de um só nome de casta de videira (‘Tocai friulano’) legalmente usada desde há séculos no mercado europeu?

Acuerdos internacionales — Acuerdo sobre los aspectos de los derechos de propiedad intelectual relacionados con el comercio (ADPIC) — Homonimia entre una indicación geográfica de un país tercero y una denominación que toma el nombre de una cepa utilizada para designar y presentar algunos vinos comunitarios — Derecho a continuar utilizando dicha denominación reconocido por el Acuerdo a los productores que tradicionalmente la hayan utilizado de buena fe — Inexistencia
Acordos internacionais – Acordo sobre os aspectos dos direitos de propriedade intelectual relacionados com o Comércio (TRIPs) – Homonímia entre uma indicação geográfica de um país terceiro e uma denominação que utiliza o nome de uma casta utilizada para a designação e a apresentação de determinados vinhos comunitários – Direito, reconhecido pelo Acordo, de prosseguir a utilização da referida denominação pelos produtores que a usam tradicionalmente e de boa fé – Inexistência