41 É certo que a circunstância de o artigo 9.°, n.° 5, do Regulamento n.° 384/96 constituir uma ilustração do princípio da igualdade de tratamento [acórdão Europe Chemi‐Con (Deutschland)/Conselho, n.° 38 supra, n.° 51] não exclui que as instituições estejam adstritas ao respeito desse princípio na aplicação das outras disposições do Regulamento n.° 384/96 [v., no tocante ao artigo 2.°, n.° 7, alínea b), desse mesmo regulamento, acórdão do Tribunal de Primeira Instância de 23 de Outubro de 2003, Changzhou Hailong Electronics & Light Fixtures e Zhejiang Yankon/Conselho, T‐255/01, Colect., p. II‐4741, n.os 60 e 61].
41 Der Umstand, dass Art. 9 Abs. 5 der Verordnung Nr. 384/96 eine Ausgestaltung des Gleichbehandlungsgrundsatzes darstellt (Urteil Europe Chemi‐Con [Deutschland]/Rat, oben in Randnr. 38 angeführt, Randnr. 51) schließt zwar nicht aus, dass die Gemeinschaftsorgane diesen Grundsatz bei der Anwendung der anderen Bestimmungen der Verordnung Nr. 384/96 beachten müssen (vgl. in Bezug auf Art. 2 Abs. 7 Buchst. b dieser Verordnung Urteil des Gerichts vom 23. Oktober 2003, Changzhou Hailong Electronics & Light Fixtures und Zhejiang Yankon/Rat, T–255/01, Slg. 2003, II‐4741, Randnrn. 60 und 61).EurLex-2 EurLex-2