v. oor Spaans

v.

Vertalings in die woordeboek Portugees - Spaans

v.

Ponha seus esquis em forma de "V" invertido.
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Alexius V
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V/STOL
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58 Seguidamente, deve recordar-se que, mesmo que as medidas fiscais em causa determinem o seu campo de aplicação com base em critérios objectivos, não deixa de ser verdade que revestem carácter selectivo (v. n.os 41 a 50, supra).
58 En segundo lugar, debe recordarse que, aun cuando las medidas fiscales controvertidas determinen su ámbito de aplicación con arreglo a criterios objetivos, no es menos cierto que tienen carácter selectivo (véanse los apartados 41 y 50 supra).

44 V. Acórdão Queso Manchego, n. ° 40.
44 Véase la sentencia Queso Manchego, apartado 40.

256 Terceiro, uma vez que a decisão recorrida não se baseia numa avaliação da trifluralina à luz do Regulamento n.° 850/2004, mas unicamente na avaliação da substância feita à luz dos critérios da Directiva 91/414, como demonstram os considerandos 4 a 7 da decisão recorrida (v. n.° 178, supra), as recorrentes não podem acusar a Comissão de não ter explicado por que razão se baseava a decisão recorrida nessa avaliação.
256 En tercer lugar, puesto que la Decisión impugnada se basa no en una evaluación de la trifluralina con arreglo al Reglamento no 850/2004, sino únicamente en la evaluación de la sustancia realizada con respecto a los criterios de la Directiva 91/414, como lo demuestran los considerandos cuarto a séptimo de la Decisión impugnada (véase el apartado 178 supra), las demandantes no pueden reprochar a la Comisión no haber explicado por qué la Decisión impugnada se basa en dicha evaluación.

Tal utilização não pode ser qualificada de «séria» (v., por analogia, despacho do Tribunal de Justiça de 27 de Janeiro de 2004, La Mer Technology, C‐259/02, Colect., p. I‐1159, n. ° 26).
Semejante uso no puede ser calificado de «efectivo» (véase, por analogía, el auto del Tribunal de Justicia de 27 de enero de 2004, La Mer Technology, C‐259/02, Rec. p. I‐1159, apartado 26).

40 – V. artigo 7.°, n.° 1, do Tratado sobre Direito de Autor.
40 Véase el artículo 7, apartado 1, del Tratado sobre derecho de autor.

V., a este respeito, pontos A. e B.
Véanse al respecto los epígrafes A y B.

A tensão nominal dos faróis de sinalização empregues na navegação interior deve ser de 230 V, 115 V, 110 V, 24 V e 12 V.
Las tensiones nominales para las lámparas de señales destinadas a la navegación interior serán de 230 V, 115 V, 110 V, 24 V y 12 V.

- do facto de o montante da redução decidido pela recorrida corresponder aos montantes recusados nas decisões de certificação do DAFSE de 19 de Janeiro de 1995 (v., supra, n. _ 31);
- del hecho de que el importe de la reducción decidida por la demandada corresponde a las cuantías denegadas en las decisiones de certificación del DAFSE de 19 de junio de 1995 (véase el apartado 31 de la presente sentencia);

Formação específica de parteira, a tempo inteiro, com a duração mínima de três anos de estudos teóricos e práticos (via I) que compreenda, pelo menos, o programa constante do ponto 5.5.1 do anexo V; ou
una formación específica a tiempo completo como matrona de, por lo menos, tres años de estudios teóricos y prácticos (vía I), que deberá referirse como mínimo al programa que figura en el punto 5.5.1 del anexo V, o

Vi-o a partir para o seu adorado deserto e para as v ozes omniscientes v ozes que podem decidir o destino dele amanhã.
Le observé acelerar hacia su amado desierto y sus omniscientes v oces v oces que puede que mañana decidan su destino.

Por conseguinte, no que respeita às disposições não abrangidas pela Parte III, Título V, do TFUE, o Protocolo deverá ser assinado em nome da União, mediante uma decisão separada do Conselho, que é objeto de uma proposta separada.
Por tanto, por lo que se refiere a sus disposiciones que no entran en el ámbito de aplicación del Título V de la Parte III del TFUE, el Protocolo debe firmarse, en nombre de la Unión, por medio de una Decisión del Consejo separada, que sea objeto de una propuesta separada.

41 De qualquer modo, na medida em que é a fundamentação de uma decisão de inspeção que circunscreve o âmbito dos poderes conferidos aos agentes da Comissão (v., neste sentido, Acórdão de 18 de junho de 2015, Deutsche Bahn e o.
La Decisión controvertida se adoptó, por tanto, en una fecha en la que la Comisión ya disponía de información que le habría permitido exponer con más precisión las sospechas de infracción contra las empresas interesadas (véase, en este sentido, la sentencia de 10 de marzo de 2016, HeidelbergCement/Comisión, C‐247/14 P, EU:C:2016:149, apartado 39).

A presente proposta diz respeito à decisão que estabelece a posição a adotar em nome da União na Assembleia anual da União de Lisboa da Organização Mundial da Propriedade Intelectual (OMPI), em especial no que se refere à adoção prevista de uma decisão sobre as contribuições especiais das partes contratantes, em conformidade com o artigo 24.o, n.o 2, alínea v), do Ato de Genebra do Acordo de Lisboa relativo às denominações de origem e às indicações geográficas.
La presente propuesta se refiere a la Decisión por la que se establece la posición que debe adoptarse en nombre de la Unión en la Asamblea anual de la Unión de Lisboa de la Organización Mundial de la Propiedad Intelectual (OMPI), en particular en relación con la adopción prevista de una decisión sobre las contribuciones especiales de las Partes contratantes con arreglo al artículo 24, apartado 2, inciso v), del Acta de Ginebra del Arreglo de Lisboa relativo a las Denominaciones de Origen y las Indicaciones Geográficas.

� V. proposta da Comissão, p. 33 - são indicadas, a título comparativo, as dotações aprovadas pela Autoridade Orçamental para 2004.
� Véase propuesta de la Comisión, p. 33. Los créditos aprobados por la autoridad presupuestaria para 2004 se presentan a efectos comparativos.

CZ, SK: Não consolidado exceto para (v) a título dos Modos 2 e 3: Nenhumas
CZ, SK: Sin consolidar, excepto para v) en modo 2 y 3: ninguna.

Há que observar, com efeito, em primeiro lugar, que o documento de 19 de Novembro de 2001 não foi citado pela Comissão para demonstrar a existência da componente «Importações», mas sim como exemplo da aplicação local da grelha de preços (v. considerando 86 da decisão impugnada e n.° 114 supra ).
En efecto, debe señalarse, primeramente, que el documento de 19 de noviembre de 2001 no fue citado por la Comisión para demostrar la existencia del capítulo «Importaciones», sino como ejemplo de la aplicación local de la escala de precios (véanse el considerando 86 de la Decisión impugnada y el apartado 114 de la presente sentencia).

29 Em terceiro lugar, no que diz respeito aos objetivos prosseguidos pela Diretiva 2003/96, há que observar, em primeiro lugar, que esta diretiva, ao prever um regime de tributação harmonizado dos produtos energéticos e da eletricidade, pretende, conforme resulta dos considerandos 2 a 5 e 24, promover o bom funcionamento do mercado interno no setor da energia, evitando, nomeadamente, as distorções de concorrência (v., neste sentido, nomeadamente, Acórdãos de 3 de abril de 2014, Kronos Titan e Rhein‐Ruhr Beschichtungs‐Service, C‐43/13 e C‐44/13, EU:C:2014:216, n.os 31 e 33; de 2 de junho de 2016, ROZ‐ŚWIT, C‐418/14, EU:C:2016:400, n.° 32; e de 7 de setembro de 2017, Hüttenwerke Krupp Mannesmann, C‐465/15, EU:C:2017:640, n. ° 26).
29 En tercer lugar, por lo que atañe a los objetivos perseguidos por la Directiva 2003/96, es preciso, para empezar, observar que esta Directiva, al establecer un régimen de imposición armonizado de los productos energéticos y de la electricidad, pretende, tal como se desprende de sus considerandos 2 a 5 y 24, promover el funcionamiento adecuado del mercado interior en el sector de la energía, evitando, en particular, las distorsiones de la competencia (véanse, en este sentido, en particular, las sentencias de 3 de abril de 2014, Kronos Titan y Rhein-Ruhr Beschichtungs-Service, C‐43/13 y C‐44/13, EU:C:2014:216, apartados 31 y 33; de 2 de junio de 2016, ROZ-ŚWIT, C‐418/14, EU:C:2016:400, apartado 32, y de 7 de septiembre de 2017, Hüttenwerke Krupp Mannesmann, C‐465/15, EU:C:2017:640, apartado 26).

Orientações para o processo orçamental de 2009, Secção I – Parlamento Europeu, Secção II – Conselho, Secção IV – Tribunal de Justiça, Secção V – Tribunal de Contas, Secção VI – Comité Económico e Social Europeu, Secção VII – Comité das Regiões, Secção VIII (A) – Provedor de Justiça, Secção VIII (B) – Autoridade Europeia para a Protecção de Dados
Orientaciones para el procedimiento presupuestario 2009, sección I – Parlamento Europeo, sección II – Consejo, sección IV – Tribunal de Justicia, sección V – Tribunal de Cuentas, sección VI – Comité Económico y Social Europeo, sección VII – Comité de las Regiones, sección VIII – Defensor del Pueblo Europeo, sección IX – Supervisor Europeo de Protección de Datos

(DE) Senhor Presidente, trata-se de uma carta dirigida pessoalmente a V. Exa., não à Câmara.
(DE) Señor Presidente, es una carta dirigida a usted personalmente, no a la Cámara.

Henrique IV voltou a sugerir o enlace entre Isabel e o rei Afonso V de Portugal, já que o Tratado dos Touros de Guisando tinha relembrado que o casamento de Isabel devia realizar-se com a aprovação do monarca castelhano.
Enrique IV convino de nuevo el enlace entre Isabel y el duque de Braganza y rey de Portugal, Alfonso V, ya que en el Tratado de los Toros de Guisando se había acordado que el matrimonio de Isabel debía celebrarse con la aprobación del monarca castellano.

O disposto na presente secção é aplicável às actividades de parteira definidas por cada Estado-Membro, sem prejuízo do disposto n.o 2, exercidas sob os títulos profissionais enumerados no ponto 5.5.2 do anexo V.
Lo dispuesto en la presente sección se aplicará a las actividades de matrona entendidas tal como las defina cada Estado miembro, sin perjuicio del apartado 2, y ejercidas con los títulos profesionales que figuran en el punto 5.5.2 del anexo V.

Importa igualmente que a comunicação de acusações indique em que qualidade os factos alegados são censurados a uma pessoa jurídica se vê imputada dos factos alegados (v. acórdão Akzo Nobel e o. /Comissão, n.° 27 supra, n.° 57 e jurisprudência referida).
Asimismo, es necesario que el pliego de cargos indique en qué condición se recriminan a una persona jurídica los hechos alegados (véase la sentencia Akzo Nobel y otros/Comisión, citada en el apartado 27 supra, apartado 57, y la jurisprudencia citada).

b) Os produtos abrangidos pelo Capítulo 3 e pelas posições 1604 e 1605 do Sistema Harmonizado e originários da Comunidade, tal como previsto no no 1, alínea c), do artigo 2o, para os quais é emitida uma prova de origem em conformidade com as disposições do Título V, não serão objecto, na Comunidade, de draubaque ou de isenção de quaisquer direitos aduaneiros.
b) Los productos clasificados en el Capítulo 3 y en las partidas 1604 y 1605 del Sistema Armonizado y originarios de la Comunidad, tal como se prevé en la letra c) del apartado 1 del artículo 2, para los que se haya expedido o elaborado una prueba del origen de conformidad con lo dispuesto en el Título V, no se beneficiarán en la Comunidad del reintegro o la exención de los derechos de aduana en cualquiera de sus formas.

Nas suas declarações relativas aos anos de 2002 a 2004, de 2006 e de 2007, M. Bourgès-Maunoury e M.-L. Bourgès-Maunoury não incluíram, no âmbito do cálculo do limite máximo do ISF previsto no artigo 885. ° V bis do CGI, o subsídio e a pensão pagos pela União.
En sus declaraciones para los años 2002 a 2004, 2006 y 2007 los esposos Bourgès-Maunoury no incluyeron la indemnización ni la pensión pagadas por la Unión al calcular el límite máximo del ISF previsto en el artículo 885 V bis del CGI.

Para que se possa decidir por esta limitação, é necessário que se encontrem preenchidos dois critérios essenciais, ou seja, a boa‐fé dos meios interessados e o risco de perturbações graves (v. acórdãos de 18 de Janeiro de 2007, Brzeziński, C‐313/05, Colect., p. I‐513, n.° 56, e de 13 de Abril de 2010, Bressol e o., C‐73/08, ainda não publicado na Colectânea, n. ° 91).
Para poder decidir dicha limitación, es necesario que concurran dos criterios esenciales, a saber, la buena fe de los sectores interesados y el riesgo de trastornos graves (véanse las sentencias de 18 de enero de 2007, Brzeziński, C‐313/05, Rec. p. I‐513, apartado 56, y de 13 de abril de 2010, Bressol y otros, C‐73/08, Rec. p. I‐0000, apartado 91).