guerra de edições oor Frans

guerra de edições

Vertalings in die woordeboek Portugees - Frans

guerre d’édition

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guerre d'édition

vroulike

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A reportagem sugere que o artigo de Heilmann na Wikipédia havia sido editado várias vezes e justamente em relação as contestações dele por um usuário anônimo operando dentro do prédio do Bundestag, mas Heilmann negou participação em uma guerra de edição.
L'article indique également que l'article Wikipédia a été modifié de façon répétée en sa faveur par un éditeur anonyme agissant dans le bâtiment du Bundestag, mais Heilmann nie avoir été impliqué dans un conflit d'édition.

Em 1986, o Instituto Neerlandês de Documentação de Guerra publicou a "edição crítica" do diário.
En 1986, l'Institut national des documents de guerre des Pays-Bas publia une édition critique du journal.

Antes de partir, deu a Westerberg uma estimada edição de 1942 de Guerra e paz, de Tolstoi.
Avant de partir, il donna à Westerberg une édition de 1942 de Guerre et Paix à laquelle il tenait beaucoup.

A trama de guerra de julho de 1870 não foi senão uma edição emendada do coup d’état* de dezembro de 1851.
Le complot guerrier de juillet 1870 n'est qu'une édition corrigée du coup d'État de décembre 1851.

Eu escolhi Guerra e Paz na edição de Constance Garnett e O Jogador e Outras Histórias de Dostoievski
Je choisis La Guerre et la Paix dans l’édition de Constance Garnett et Le Joueur et autres contes de Dostoïevski

Ao invés de fazermos a edição da guerra faremos a da paz.
Au lieu d'un numéro sur la guerre, on en fait un sur la paix.

Estamos ao vivo da Necrópole de Hillside em Michigan e, pessoal, estamos prestes a ver uma guerra incrível de atrocidade aqui na primeira edição de Briga de Monstros.
Nous sommes en direct de la nécropôle de Hillside, abandonnée et envahie par la végétation au centre du Michigan, et les gars, nous allons vivre ici une indicible guerre d'usure lors du premier pugilat de monstres jamais organisé!

Edições periódicas contendo histórias de guerra
Publications périodiques contenant des histoires de guerre

Bem temos cópias de todas as edições desde a guerra civil, lá embaixo.
On a des copies de toutes les éditions depuis le bas de la guerre civile.

A gripe espanhola, que algumas pessoas atribuíram à guerra, causou outras dezenas de milhões de mortes.” — Edição de 1966, Vol. 20, p.
La grippe espagnole, considérée par certains comme une des séquelles de la guerre, causa des dizaines de millions d’autres décès.” — Édition de 1966, tome XX, p.

Com efeito, as mulheres vietnamitas são pássaros de características diferentes. . . . tornaram-se, sob as pressões de duas décadas de guerra, as mulheres mais emancipadas da Ásia.” — Time, edição asiática, 8 de novembro de 1968.
(...) Sous les pressions de vingt années de guerre, elles sont devenues les femmes les plus émancipées de l’Asie.” — Time, édition asiatique, 8 novembre 1968.

Tratava-se de publicações trimestrais do Comitê de História da Guerra e do Centro Nacional de Pesquisas Científicas, cuja primeira edição foi publicada em novembro de 1950 pela Presses Universitaires de France (PUF).
Il s'agissait d'une publication trimestrielle dépendant du Comité d'histoire de la Guerre et de la Société d'histoire de la Guerre ainsi que du Centre national de la recherche scientifique et dont le premier numéro est paru en novembre 1950 aux Presses universitaires de France.

Logo após o fim da Segunda Guerra Mundial, o ensaio de John Hersey sobre Hiroshima utilizou uma edição inteira.
Peu de temps après la fin de la Seconde Guerre mondiale, l'essai de John Hersey Hiroshima remplit un numéro entier.

● O “Acredita-se amplamente que a guerra é a exceção e a paz a regra”, observou uma edição de verão do New Zealand Herald.
“On pense généralement, dans le monde, que la paix est la règle et la guerre l’exception.” C’est ce que déclarait un article paru cet été dans le “New Zealand Herald”.

Naville também se interessa pelos estrategistas e teóricos de guerra, notadamente Carl von Clausewitz, ele supervisiona a tradução e a edição das obras completas.
Naville s'intéresse également aux stratèges et théoriciens de la guerre, notamment Clausewitz, dont il supervise la traduction et édite l'œuvre complète.

Hausman, escrevendo em The Encyclopedia Americana (edição de 1941), disse: “O mundo não podia evitar a guerra enquanto permanecesse em nível de batalha.
Hausman déclara : “Le monde ne pouvait éviter un conflit aussi longtemps qu’il restait sur le pied de guerre.

Quanto ao horror expresso diante dum caso desses, em Jerusalém, em 70 E.C., veja “Guerra dos Judeus”, de Josefo, Capítulo 3, livro 6, na edição em inglês, ou parágrafos 458 e 459 na tradução de Vicente Pedroso, em português.
Josèphe retrace les horreurs du cannibalisme à Jérusalem, en l’an 70 de notre ère, dans “Guerres des Juifs”, chapitre 3, livre 6.

No artigo “Guerras do Mundo”, o jornal sul-africano The Star citou a edição dominical do Times de Londres: “Um quarto das nações do mundo estão atualmente envolvidas em conflitos.”
Dans un article intitulé “Les guerres dans le monde”, The Star, journal sud-africain, reprenait ce constat du Sunday Times de Londres: “Un quart des nations du monde sont en conflit.”

“A partir dessa edição, estudamos para trás, ano após ano, na esperança de que um dia a guerra terminaria e poderíamos entrar em contato com a Sociedade.
À partir de ce numéro, nous avons étudié en remontant année par année, tout en espérant que la guerre finirait un jour et que nous pourrions entrer en relation avec la Société.

Durante a Segunda Guerra Mundial, ela tornou-se uma modelo pin-up, e apareceu na edição de 27 de outubro de 1944 da Yank, the Army Weekly, uma revista oficial das Forças Armadas dos Estados Unidos.
Elle figure dans le numéro du 27 octobre 1944 de la revue Yank, the Army Weekly, magazine officiel des Forces armées des États-Unis.

A resposta é citada do American de Nova Iorque, edição de segunda-feira, 12 de outubro de 1914, página 4, sob o título: “O RABINO WISE PÕE SOBRE A IGREJA A CULPA DA GUERRA.”
Nous tirons notre réponse du journal new-yorkais American lequel, dans son numéro du lundi 12 octobre 1914, publia en quatrième page un article intitulé : “ LE RABBI WISE REJETTE LA FAUTE DE LA GUERRE SUR LES ÉGLISES.

Por outro lado, muitas equipes nacionais não participaram da edição inaugural pós-guerra da Copa, como Áustria, Bélgica, Argentina, Peru e Equador, que desistiram de disputar as eliminatórias.
À l'inverse, de nombreuses équipes nationales sont absentes de cette première édition d'après guerre, l'Autriche et la Belgique ne s'inscrivent pas aux éliminatoires, l'Argentine, le Pérou et l'Équateur déclarent forfait.

Afirma a Encyclopœdia Britannica (edição de 1966): “A partir da guerra sino-nipônica (1894-95), o Japão seguiu uma política expansionista, e, desde aquela época até o período da Segunda Guerra Mundial, o xintoísmo foi manipulado pelos militaristas e pelos nacionalistas jingoístas como a arma espiritual capaz de mobilizar a nação para preservar a prosperidade do trono.”
Voici ce qu’on peut lire à ce sujet dans l’Encyclopédie britannique (éd. de 1966): “À partir du conflit sino-japonais (1894- 1895), le Japon a pratiqué une politique expansionniste. Depuis cette période jusqu’à la Seconde Guerre mondiale, les militaires et les nationalistes chauvins se sont servis du shinto comme d’une arme spirituelle pour mobiliser la nation et assurer la prospérité du trône.”

É interessante que a edição alemã da revista Scientific American comparou as conseqüências do desastre de Chernobyl com as de uma guerra nuclear de proporções médias.
Dans son édition allemande, Scientific American a comparé les conséquences de la catastrophe de Tchernobyl aux dévastations qu’aurait causées une guerre nucléaire de moyenne envergure.

Mas, explicando profecias, deveras citava trechos de edições de The Watch Tower de 1915 para mostrar a incoerência de clérigos que professavam ser ministros de Cristo, mas que atuavam como agentes recrutadores para as nações em guerra.
Par contre, il est vrai, pour expliquer les prophéties, il reprenait des extraits de La Tour de Garde de 1915 qui montraient l’inconséquence des ecclésiastiques: ceux-ci se prétendaient en effet ministres du Christ tout en servant d’agents recruteurs aux nations en guerre.